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AÇÕES EMERGENCIAIS PARA CONTER DERRAMAMENTO DE ÓLEO NO RIO CAETÉ PODEM TER APOIO FEDERAL

  • Foto do escritor: Marcio Borges
    Marcio Borges
  • 22 de mai.
  • 1 min de leitura



Hoje o acidente ambiental completa 17 dias. E ainda é possível observar manchas de óleo ao longo do rio Caeté.

 

Os efeitos podem ser duradouros, afetando a vida marinha e a qualidade da água por longos períodos. A limpeza e recuperação de áreas afetadas pode levar meses ou até anos.

 

A Defesa Civil do município instaurou um protocolo de emergência, com o envio de equipes ao local para avaliação preliminar com apoio de órgãos ambientais. Ainda são avaliados os danos causados pelo derramamento.

 

Medidas já foram tomadas para amenizar o impacto ambiental com colocação de barreiras de contenção em pontos estratégicos do rio.

 

A embarcação já foi removida do local do acidente e está administrativamente apreendida.

 

O episódio do derramamento de óleo ocorreu no dia 05 de maio, durante o abastecimento do barco as margens do rio Caeté em Bragança, nordeste paraense. O peso da carga excedeu para um dos lados até virar. Ninguém ficou ferido.

 

Foi decretado situação de emergência com reconhecimento estadual. O decreto também tramitou em Brasília, por meio da Defesa Civil do município.

 

A pauta foi discutida em uma reunião com o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff. Participaram da reunião, o prefeito Mário Junior, a vice Marcely Castanho, além de vereadores e secretários de Bragança. O objetivo é garantir recursos para ações de resposta, ajuda humanitária às famílias ribeirinhas, limpeza do rio e recuperação ambiental.

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