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OFICINA DE PRÁTICAS AGROECOLÓGICAS E PERMACULTURAIS: SEMEANDO FUTUROS NA CASA DA MATA

  • Foto do escritor: Marcio Borges
    Marcio Borges
  • 2 de jun.
  • 2 min de leitura

Evento reúne mulheres e crianças para plantar e promover práticas sustentáveis em Bragança, PA



Na última sexta-feira, dia 30, a Casa da Mata, situada na comunidade do Camutá, no município de Bragança, Pará, foi palco de um evento que celebrou a conexão com a terra e os ciclos naturais, promovendo a agroecologia e a permacultura.

 

A oficina, realizada por meio do Espaço Cultural Casa da Mata, em parceria com o coletivo Mulheres que Plantam, destacou o poder transformador do plantio.

 

As atividades integram o processo de construção do Ecomuseu do Caeté, concebido não apenas para preservar objetos, mas sobretudo para eternizar histórias e memórias. A iniciativa, como destaca Kelle Cunha, coordenadora da Casa da Mata, busca valorizar o vínculo entre o patrimônio e a identidade cultural da comunidade.

 

Com o conceito inspirador "Quando mulheres se reúnem para plantar, elas também semeiam futuros", o encontro buscou reafirmar a importância do protagonismo feminino na promoção de práticas sustentáveis e na preservação do meio ambiente. A oficina contou com a participação de Cinthya Arruda, professora da Universidade Federal do Pará, Campus Soure, que trouxe para Bragança a experiência do coletivo Mulheres que Plantam, um projeto que une força feminina e ações concretas voltadas para a sustentabilidade.

 

Mais do que uma simples troca de saberes, a oficina proporcionou uma vivência que entrelaça conhecimento técnico, respeito à terra e fortalecimento comunitário.

 

Durante o evento, três temáticas foram exploradas:

- A importância do solo e da biodiversidade.

- Os impactos das mudanças climáticas.

- E práticas sustentáveis de cultivo.

 

A oficina foi possível graças ao apoio do Edital de Pontos e Pontões de Cultura II, viabilizado pela Lei Paulo Gustavo. Este edital tem como objetivo fomentar iniciativas culturais que valorizem a identidade, o saber e os modos de vida das comunidades locais. A seleção do projeto reafirma o compromisso em promover ações que conectam cultura e sustentabilidade, trazendo benefícios duradouros para as comunidades envolvidas.

 

Além do aprendizado técnico, o evento destacou a importância da coletividade e da vivência prática.

 

Os participantes tiveram a oportunidade de interagir diretamente com a terra, aplicando os conhecimentos adquiridos e compartilhando experiências pessoais.

 

Essa interação fortaleceu os laços entre as participantes e criou um ambiente propício para a troca de saberes e ideias.

 

Dona Joana Padilha, de 65 anos, conta sobre a experiência de plantar e cultivar, costume que aprendeu com os pais.

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