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Educadores voltam a protestar contra corte de gratificação e recebem apoio do legislativo



Tirar a gratificação da categoria foi a gota d’água para motivar as manifestações. Ainda mais quando o corte foi anunciado em cima da hora, sem dar chance da classe se programar.


O anuncio do corte foi feito pelo secretário municipal de educação, Luiz Augusto Soares, e deixou os educadores a flor da pele. Com isso vieram os protestos.


A categoria afirma, que o governo, com esta decisão, mexerá no recurso da educação e transferir para outras finalidades, o que não pode por lei.


Um oficio foi baixado e encaminhado a classe que justifica as medidas. O principal corte se refere a hora/atividade.


A hora/atividade consiste ao tempo por atividades de Estudo, Planejamento e Avaliação, dos professores.


Este tempo deve respeitar o limite de 33% (trinta e três por cento) para atividades coletivas, no próprio local de trabalho ou espaços definidos pela Direção da Unidade Educativa ou Secretaria Municipal de Educação e as atividades individuais são realizadas em locais a critério do próprio profissional.


Esta gratificação seria retirada por falta de recurso no caixa prefeitura para pagar folha.


O roteiro de manifestação dos educadores municipais começou por volta de 8h da manhã em frente a secretaria de educação. Após votação os profissionais decidiram seguir até a Câmara dos Vereadores de Bragança, aonde a classe ocupou parte do prédio.


Eles foram recebidos por 8 vereadores, entre eles, Renato Oliveira, Deco e Elder Santos, que integram a comissão de educação pela Câmara. Os vereadores disseram que não sabiam das decisões do executivo e que não foram informações do oficio que foi baixado pelo gestor da pasta da educação.


Contrária ao que afirmou um dos vereadores, Leia Pinto, coordenadora do Sintepp em Bragança, apelou aos legisladores que se junte a luta, e foi o que aconteceu, pelo menos compromissado e exposto por Renato Oliveira.


Uma reunião com o prefeito Raimundo de Oliveira está marcada para as 15h30 em seu gabinete. Os educadores, agora com o apoio dos vereadores, tentarão o recuo do oficio e a saída de Luiz Augusto da Pasta.

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