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Sem quórum, sessão que definiria auditoria da educação é cancelada



Na sessão desta quinta-feira, 09, cheia foi a plenária e a paciência dos educadores que compareceram em peso a sessão, porque nas tribunas o que predominou foi o vazio dos vereadores faltosos.


Dos 17 vereadores que integram a Câmara Legislativa do município de Bragança, apenas 6 marcaram presença, na sessão ordinária que seria fundamental para a votação e oficialização de uma auditoria que investigaria as atividades da gestão da pasta da educação. Com quórum insuficiente, a sessão foi cancelada.


Nesta sessão seria reforçado o pedido de afastamento de Luiz Augusto Soares da secretaria municipal de educação, após decisões do governo municipal no início da semana passada que retirou gratificações dos servidores da categoria. Os ânimos que já estavam alterados, ficaram mais acalorados.


É estranho que em dia importante a maioria tenha faltado, o que se pode deduzir como manobra política. Os presentes foram: Renato Oliveira, Bruno Lima, Elder Santos, Rivaldo Miranda, Claudio da Van e Irene Farias, presidente da Câmara, que teve que cancelar a sessão. O número mínimo seria de 9 vereadores.


No regimento interno, os motivos considerados justos para as faltas, são doenças, luto, bem como o desempenho de missões oficiais da Câmara Municipal. Fora isso, o salário do vereador deve ser descontado.


Antes da sessão de hoje já circulava nas redes sociais que ela seria cancelada por falta de quórum, pois os vereadores da base do governo estariam sofrendo pressão do executivo. Coincidência ou fato? Mesmo sabendo desta possibilidade, a categoria não abriu mão e se fez presente.


Os educadores prometeram ser perseverantes na luta até que a auditoria ou CPI seja aberta para investigar irregularidade ou não da pasta da educação.

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