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Pedido de CPI da Educação é negado pela maioria dos vereadores de Bragança



O desejo por uma CPI ecoava na plenária da Câmara de Vereadores de Bragança, nesta quinta-feira, 16. Pelo menos hoje não havia razões para que a sessão ordinária fosse adiada por falta de quórum.


Na sessão passada, dos 17 vereadores, apenas 6 compareceram no dia em que seria oficializado o pedido de auditoria para investigar a pasta da educação. Aquela sessão foi cancelada, porque os 11 vereadores justificaram suas faltas.


As pautas de pedido de auditoria e afastamento do secretário de educação, Luiz Augusto Soares, tem sido empurradas com a barriga. Passando os prazos, o vereador que se opõe a maioria, Rivaldo Miranda levou o pedido de abertura de CPI a sessão de hoje, e não mais o de auditoria.


Como já era previsto, o governo mostrou a força que tem no legislativo. Dos 17, apenas 3 vereadores assinaram e apoiam uma investigação. Renato Oliveira, Bruno Lima e Rivaldo Miranda, autor do pedido.


Os contrários ao pedido de CPI afirmam que não razão para investigar o governo.


Claudio da Van chega a afirmar que uma auditoria foi aberta. Porém, a auditoria citada por ele não tem poder jurídico, ou sequer existe, pois seria formada quando na semana passada fosse posta em votação e aprovada, o que não aconteceu pela ausência da maioria.


A categoria dos professores mantém sua indagação, qual o medo de a pasta ser investigada?

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