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Policia especializada assume investigação da morte de Jairo Sousa



As investigações do assassinato do radialista Jairo Sousa, morto de forma covarde enquanto chegava ao trabalho na manhã desta quinta-feira, 22, ganham novos aliados. Na tarde do mesmo dia, o diretor de polícia do interior, o delegado Sílvio Maués, chegou ao município de Bragança e informou a imprensa da força tarefa que foi montada para apurar a morte do radialista. Trata-se de uma equipe da divisão de homicídios do Estado do Pará, que inclui além de peritos, investigadores e delegado especializados.


Durante a coletiva, Sílvio Maués enfatizou que toda e qualquer informação será olhada com cuidado. A exemplo das imagens de circuito interno que flagraram um veículo circulando o perímetro durante o crime.


A Polícia já entrevistou a profissional de saúde do hospital que havia conversado com o radialista antes de morrer, que negou que ele teria revelado seu assassino.


Diante do fato recente e de sua complexidade, o delegado afirma que ainda é muito cedo para especular. Mas que todo esforço será dado até a elucidação do caso.


A nossa equipe também entrevistou o advogado do radialista Jairo Sousa. Ele revelou que o cliente sofria ameaças, inclusive, de morte. Para Rivaldo Miranda, não há dúvidas que o crime foi encomendado.


O corpo de Jairo Sousa chegou ao município do IML de Castanhal na tarde desta quinta e foi velado na Sociedade Beneficiente Artística Bragantina. Por decisão dos familiares, o sepultamento ocorre na comunidade da Vila Nova Canindé.


O Sindicato dos Trabalhadores de Empresas de Radiodifusão e Televisão, Produtoras de Áudio e/ou Vídeo, Televisão a Cabo, Televisão por Assinatura no Estado do Pará, emitiu nota de repúdio nesta quinta-feira.


O caso é uma agressão a liberdade de expressão e ganhou repercussão em todo território nacional.

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