Iterpa inicia processo de regularização de títulos de terras a Agricultores do KM 18
A luta pela regularização de terra dos agricultores do KM 18 do Montenegro é exclusiva dos moradores da comunidade e do Sindicato dos Agricultores Rurais de Bragança que se uniram.
A garantia do título do bem é uma porta que se abre, inclusive, para obtenção de benefícios do Governo e investimentos.
Iracema Braz, que nasceu e se criou na lavoura do KM 18, e hoje é professora, disse que a luta pelo título é de anos.
Ela afirmou que tudo isso só foi possível pela determinação da comunidade e o apoio dado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bragança.
Ana Carla, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bragança, também reforçou
Sobre o empenho da comunidade e do sindicato nesta luta.
Na manhã desta terça-feira, 26, diversas instituições do setor, como o Instituto de Terras do Pará (ITERPA), a Central única dos Trabalhadores (CUT), a Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Pará (FETAQUI), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bragança, além da CONTAG, prefeitura e outras autoridades, estiveram reunidas no evento que deu inicio aos trabalhos de regularização de terras do KM 18, que ocorreu na Feira do Agricultor do município. A previsão é que mais de 36 famílias sejam beneficiadas com os títulos de terras.
Centenas de pessoas participaram da reunião, inclusive de outras comunidades rurais, que também entrarão na luta pela regularização de terras.
O secretário municipal de agricultura, Aleno Miranda, falou da importância deste processo.
A técnica de desenvolvimento Agrário e fundiário do Iterpa, Gleicy Alburquerque, disse que o instituto seguiu a demanda do município, reforçada pelo interesse da comunidade.
O prefeito de Bragança, Raimundo de Oliveira, se prontificou em dar o suporte necessário para a garantia dos títulos as famílias rurais.
