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Problemas biométrico e número de candidatos deixaram as votações mais lentas



Foi uma eleição lenta e os principais motivos dessa demora e das longas filas que se formaram nas sessões foram: a biometria e a quantidade de candidatos. Apesar da grande demora, os cartórios eleitorais avaliam como dentro da normalidade.


Em algumas sessões, a biometria não funcionou para o eleitor, mas nem por isso ficou impedido de votar, como afirma o técnico de urna, Cleiton Lucena.


Foi a primeira vez que o sistema de identificação biométrica foi usado em todas as zonas eleitorais.


A dificuldade de reconhecimento das digitais pode ter razões fisiológicas. Atividades rotineiras, como explica o técnico de urna, podem ter influenciado nas digitais.


A questão da apuração de sessões distantes, como a da praia de Quatipurú-Mirim, cerca de 61 km de Bragança, foi dúvida para alguns meios de comunicação da cidade. Mas o cartório eleitoral afirmou, que sendo ela a mais distante do Cartório, foi a que apresentou resultados mais rápido através dos pontos de transmissões.


Sobre a quantidade candidatos, para o segundo turno, a promessa é que as votações sejam mais rápida.

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