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Apesar de ser um paraíso, Quatipurú Mirim sofre por falta de água potável



Quatipurú Mirim está há quase 35 quilômetros do município de Bragança, mas pertence a Tracuateua, nordeste do Pará.


Na comunidade moram um pouco mais de 1 mil pessoas e a pesca é o principal meio de subsistência. Para chegar a ilha, só por meio de embarcação.


Aqui a tranquilidade prospera e torna Quatipuru Mirim um lugar ideal de se viver.


Nesta pequena escola estudam 13 crianças. Dá pra ver pelo empenho de cada uma que o ensino é repassado com muito amor.


Nesta casa humilde, mora o casal Francisca da Costa, a dona Chicota, de 77 anos, e seu Raimundo Espírito Santo. Um casal maravilhoso.


Dona Chicota viveu a vida dela construindo vasilhames de argila. Mas hoje está impossibilitada por um problema de visão.


Em Quatipurú Mirim, falta saneamento básico. Mas o maior entrave é justamente a água potável. Os moradores precisam sair da comunidade todos os dias para pegar o produto, por meio de embarcação, no Porto da Alemanha, há 45 minutos dali. Se não for assim, por medida própria, eles não têm o que beber.


Na gestão anterior a prefeitura fazia a distribuição, mas nos últimos anos são os moradores que tem que se virar.

E quando falta o líquido, vizinho empresta pra vizinho.


Lourival Pereira Portilho nasceu em Quatipurú, ele tem 71 anos. E lamenta que o problema exista, além de outros. Apesar das dificuldades, ele não troca a comunidade por nada e espera por dias melhores.


Comida é o que não falta. Bateu a fome, é só ir logo ali.


O local é bom demais de se viver, as pessoas são carismáticas, recebem sempre bem os visitantes, não foi diferente conosco. Um churrasquinho, não foi nada mal.

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