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Antônio Sergio Barata é condenado a 33 anos de prisão pela morte de Pethrus Maia em Bragança



Foram quase 20 horas de julgamento até o veredito final de pena máxima de 33 anos de reclusão ao ex-oficial de justiça Antônio Sérgio Barata da Silva, de 58 anos, pela morte de Pethrus Maia de 4 anos de idade.


A juíza criminal Cinthia Walker Beltrão Gomes, da Comarca de Bragança, que presidiu o julgamento, ouviu 15 testemunhas de acusação e apenas 02 de defesa do réu.


Em defesa dos familiares da vítima estavam os promotores de justiça Bruno Beckembauer e Daniel Barros. E em favor do acusado o defensor público Renan França.


Para o processo foram indicados 25 jurados, e através de sorteio 7 foram selecionados, quatro homens e 3 mulheres.

O julgamento que começou as 9h da manhã de terça-feira, 13, foi concluído por volta de 1h30 da madrugada, com a leitura da sentença. Antônio Sergio Barata foi condenado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e outros agravantes.


Segundo os altos, Antônio Sergio Barata se aproveitou da relação extraconjugal que teve com a mãe de Pethrus meses antes do assassinato para se aproximar da vítima.


A criança desapareceu de sua residência no dia 19 de abril de 2008, após uma visita de Antônio Sérgio Barata, o corpo foi encontrado dois dias depois em um lago conhecido por Buracão, localizado na PA 458, nas mediações de Bacuriteua, interior de Bragança.

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