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Após interdição, funcionários e comunidade se mobilizam contra fechamento de escola



No último final de semana, funcionários da escola estadual Julião Garcia, em Bragança, Nordeste Paraense, se reuniram com pais de alunos, para literalmente meterem a mão na massa. Acontece que, a escola está com a estrutura deteriorada há anos, e boa parte dela já oferece riscos a quem transita pelo espaço.


Um dos pontos mais críticos da estrutura, são os telhados dos corredores ao lado das salas de aula e o do pátio central, esse que no final do ano passado, veio abaixo.


Partes deste telhado vieram à baixo, motivo pelo qual o corpo de bombeiros achou melhor evitar a permanência dos funcionários e estudantes no local.


Com o prédio em más condições, mais de 300 alunos precisaram ser remanejados para locais na própria comunidade, no bairro Samaumapara, onde está localizada a escola, tudo para não comprometer ainda mais o ano letivo de 2018.


Enquanto não há respostas do poder público estadual, os pais de alunos em parceria com os funcionários da instituição, resolveram tentar minimizar os transtornos, ao menos relacionado aos telhados. Com doação de matérias e mão de obra, a gestão pretende refazer com maior segurança a estrutura e com isso, permitir a volta dos estudantes para o prédio.


Diante do tempo de existência da instituição estadual e da situação enfrentada atualmente, a professora Léia Pinto, faz um apelo ao governo estadual e também aos empresários da região.

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