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Práticas do bom uso da terra fazem a diferença na qualidade de vida



No Brasil, desde 1989 o solo tem um dia dedicado para sensibilizar as pessoas sobre sua importância na produção de alimentos e manutenção da vida celebrado em 15 de abril.


O Dia Nacional da Conservação do Solo foi criado com o objetivo de desenvolver um pensamento crítico na população sobre a importância da correta utilização do solo, como um recurso natural para a produção de alimentos.


No Instituto Federal do Pará, campus Bragança, práticas de manuseio e plantio fazem parte do cronograma acadêmico de variados cursos que deve contribuir na vida profissional dos alunos.


Conhecer e saber lidar com o solo é sinônimo de qualidade de vida, como explica Silvana Gomes, doutora em ciência do solo e coordenadora do curso de Agroecologia da Instituição.


Silvana também fala da influência de uso desordenado de agrotóxicos no processo de produção e suas consequências na qualidade de vida das pessoas e do próprio solo.


O canteiro construído bem no quintal do Instituto é um prato cheio de boas práticas, que devem refletir no dia-a-dia das pessoas.


A exemplo da reprodução de um sistema que tem feito toda a diferença, conhecido por sistema mandala, um método alternativo na produção de alimentos, como explica Silvana Gomes.


Dominar o conhecimento sobre solo faz a diferença na produção. Até as coisas mais simples que correspondem a ele tem papel fundamental em sua qualidade.


Sabe aqueles “embuás” que estamos acostumados ver no terreno de nossa casa, eles sinalizam e muito para um solo fértil e produtivo.


Imagens: Donathan Lima

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