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ENCONTRO DE MÃES ATÍPICAS PROMOVE INCLUSÃO E DIÁLOGO EM BRAGANÇA

  • Foto do escritor: Marcio Borges
    Marcio Borges
  • 23 de jul
  • 2 min de leitura

Evento da Secretaria Municipal de Saúde reúne famílias, especialistas e autoridades em busca de mais dignidade e políticas públicas inclusivas



A repórter Tamires Porteglio, moradora de Bragança e mãe de uma menina de 8 anos diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno Desafiador de Oposição (TOD), esteve presente no encontro realizado no auditório da Unidade de Saúde do Taira. A jornalista ressalta que iniciativas como essa são fundamentais para buscar mais dignidade para a filha e para todas as crianças atípicas do município.


“Mais do que informação, precisamos de escuta, acolhimento e políticas públicas que respeitem a individualidade dos nossos filhos. Eventos como esse são um passo importante.”

A odontóloga Lilian Magalhães, que também tem um filho com autismo, foi outra mãe presente no auditório. Para Lilian, a reunião foi uma oportunidade de trocar experiências, fortalecer laços e ampliar a rede de apoio entre famílias.


“É muito importante saber que não estamos sozinhas nessa jornada e que podemos nos apoiar mutuamente”, comenta.

O encontro de escuta e acolhimento reuniu mães atípicas, associações que lutam pela causa do autismo e de outros transtornos do neurodesenvolvimento, além de autoridades municipais na tarde desta terça (22). Entre elas, a secretária municipal de Saúde, Aline Lopes, que destacou a importância da construção coletiva de uma sociedade mais inclusiva.


“Precisamos ouvir para avançar. Só assim conseguimos pensar em políticas e atendimentos especializados que atendam de fato os anseios da população de Bragança.”

O secretário municipal de Educação, Alcides Oliveira, também participou da reunião.


Além do acolhimento, o objetivo da reunião foi promover a união dos grupos para que, juntos, possam conquistar políticas públicas voltadas às necessidades das crianças atípicas. A proposta é que encontros como esse se tornem frequentes, fortalecendo a luta por direitos e ampliando o diálogo entre famílias, profissionais e gestores públicos.


O evento em Bragança representa um passo importante na caminhada por mais respeito, escuta e inclusão. Para as mães atípicas, cada conquista é fruto de luta coletiva e esperança em dias melhores para seus filhos.

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