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FOCOS DE QUEIMADAS: PARÁ REGISTRA QUEDA HISTÓRICA EM SETEMBRO

  • Foto do escritor: Ruan Brito
    Ruan Brito
  • 16 de out.
  • 2 min de leitura


O Pará alcançou uma redução histórica de 85% nos focos de queimadas entre julho e setembro de 2025, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Entre julho e setembro deste ano, o estado registrou 4.929 focos de queimadas, uma redução significativa em comparação aos 33.931 contabilizados no mesmo período de 2024.


Esse resultado é fruto direto das ações do programa Pará Sem Fogo — iniciativa estadual de prevenção e combate a incêndios florestais, lançada este ano pelo governador Helder Barbalho. O programa tem reforçado o monitoramento, a fiscalização, o combate e as ações de prevenção em todo o estado, além de contar com a relativa amenização das condições climáticas.


O Pará Sem Fogo, desenvolvido em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar, atua em quatro eixos: monitoramento em tempo real, prevenção com base em ciência, resposta rápida coordenada e capacitação de brigadas locais. Também prevê a instalação de um Centro Integrado Multiagências, reunindo órgãos ambientais, agropecuários e de proteção comunitária em um único comando de operações, além de contar com o apoio de brigadas voluntárias para atuar no combate.


Segundo a secretaria de Meio Ambiente, Clima e sustentabilidade, “Os dados refletem o fortalecimento das ações estaduais para a preservação das florestas, da fauna, e da população. O Pará Sem Fogo vem para ampliar a presença dessas ações nos municípios e melhorar a resposta integrada do Estado”


De acordo com os dados, agosto e setembro também tiveram reduções expressivas: 1.273 e 2.853 focos, respectivamente, em relação a 13.677 e 17.079 focos observados em 2024.


Com o decreto estadual nº 4.868, que declarou emergência ambiental e climática por 180 dias, o Governo pretende ampliar ainda mais as ações do programa, garantindo maior capacidade de resposta diante de incêndios florestais e eventos climáticos extremos.


Imagens: Agência Pará

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