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SISTEMA PENAL PARAENSE SAI NA FRENTE E UTILIZA TECNOLOGIAS DURANTE AS VISITAS DESDE 2019

  • Foto do escritor: Thais Mota
    Thais Mota
  • 21 de abr.
  • 1 min de leitura



Neste mês de abril, o STF proibiu revistas humilhantes em presídios, tornando obrigatória a implantação de tecnologias em substituição as revistas intimas nas casas penais. No entanto, o Pará foi o primeiro estado, em âmbito nacional, a adotar a medida.


Desde 2019 o Pará aderiu a modernização do sistema penal, com a criação da secretaria de administração penitenciaria, Seap, responsável pela gestão do sistema prisional.


A Seap adotou o body scan, que funciona como um raio x para inspecionar o corpo sem qualquer contato físico.


O equipamento eletrônico permite a identificação no acesso às unidades prisionais de objetos ocultos junto ao corpo, sob as roupas ou até mesmo inseridos no organismo. É possível ainda a detecção de armas, entorpecentes, entre outros materiais ilícitos no acesso às unidades prisionais.


De acordo com o governo, as inspeções são rigorosas, mas não expõe os visitantes.


Há ainda o uso do scanner de bagagem, equipamento utilizado na inspeção do conteúdo das bagagens com detalhamento de todos os itens.


Com o uso das tecnologias, desde 2023 a março de 2025, através da operação mute, realizada nacionalmente pela secretaria nacional de políticas penais, a fiscalização não encontrou itens ilícitos nas unidades do Pará.


Coordenador geral do complexo penitenciário de Santa Izabel, o sargento da PM, Jeferson Leite, frisa a importância das tecnologias para manter a segurança e o controle das 11 unidades penais que integram o complexo.


Esta entrevistada é parente de um custodiado, foi usado um nome fictício para ela.


Cristina, afirma que com o uso do body scan, a revista passou a ser sutil, dentro do padrão.


FONTE: SECOM / AGÊNCIA PARÁ

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